Além do artista Robert Morris com sua idéia brilhante
“labirinto de Vidro”, Oir também apresenta obras de outros artistas nesta
exposição como: O inglês Andy Goldsworthy, com sua obra “Domo de Argila”
utiliza materiais naturais para compor sua arte, folhas, pedras, argila, neve,
gelo, pétalas e outros. Esta maneira diferente de criar sua arte é com o
intuito de colaborar sempre com a natureza e seus componentes. Por isso é
considerado um dos maiores escultores de “Land Art”, tipo de arte que é próprio
para integrar-se ao terreno natural, em vez de providenciar um ambiente para
sua obra, como museus por exemplo.
Já pensando em conservar o Planeta no mundo da arte, o
artista contemporâneo, brasileiro, Henrique Oliveira mostrando “Cascasa”,
utiliza aquelas vedações provisórias de madeira que são postas para separar a
obra da rua, conhecido como “tapume” e as transformam em esculturas
extraordinárias casando-as com a arquitetura do local onde expõe.
O espanhol Jaume Plensa “Olhar nos meus Sonhos” inspirado e
exibindo peças monumentais da arte pública ele tem seus trabalhos espalhados
pelo mundo todo e em museus e galerias da Europa, Estados Unidos e Japão.
Mudando radicalmente a forma como são criadas as obras de
grandes artistas do mundo, o japonês Ryoji Ikeda, exibe intrepidamente “the
radar”, sua obra baseando-se nas características essenciais do som, são também
manipuladas em concertos, gravações, publicações e instalações. Para ele a
música e a matemática caminham juntas.
Brian Eno, inglês “77 milhões de pinturas” ele não só é
artista visual, mas também músico e compositor. Une seus dons para criar artes
abstratas, pinta com a luz, faz uma espécie e “música visual” com instalações
de projetores e sistemas geradores de som para produzir peças de devaneio o
mais abrangente possível.
São estes os artistas com exibem, até as Olimpíadas de 2016,
suas maravilhosas obras artísticas em OIR – Rio de janeiro.
Por Caroline Modesto
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